A integração da linha verde com a amarela no metrô de São Paulo foi ridiculamente mal dimensionada, e causa transtornos aos usuários todos os dias.
Ao invés da concessionária reconhecer o erro e tentar solucionar o problema de forma aceitável, deu uma solução "estilo Brasil".
Eles colocaram um funcionário pra ficar gritando para os usuários utilizarem uma escada lateral, que é tão congestionada quanto a escada rolante principal. A questão é que assim eles alegam que a passagem é adequada, mas os usuários que tumultuam por não seguirem a orientação dos funcionários.
E assim, com a solução "estilo Brasil", ao invés de admitir o problema e solucioná-lo, inventa-se um culpado e tudo fica por isso mesmo.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Volta à escravidão
O Brasil está dando um passo para a volta da escravidão.
A partir de iniciativas distintas de políticos comprometidos com o futuro da nação, foi instituído o programa social que ficou conhecido como Bolsa-Escola na esfera federal. O programa visava dar uma compensação financeira às famílias que mantivessem as crianças na escola, ao mesmo tempo afastando-as do trabalho em condições degradantes a que elas eram submetidas, tirando sua família da miséria e provendo um futuro a longo prazo para essas crianças, que se veriam livres do analfabetismo e teriam oportunidade de conseguirem empregos qualificados no futuro. Salvo alguns pontos de melhoria, este programa social é o mais adequado para melhorar a condição sócio-econômica dos mais desfavorecidos, tornando-os cidadãos realmente inseridos na sociedade.
Todavia, o programa foi subvertido para um tipo de máfia escravizadora. Ao invés de um programa com propósito de tirar as crianças da miséria intelectual e formar cidadãos conscientes, instruídos e livres, transformou-se o programa em uma troca de favores. O governo dá um valor irrisório para pessoas (quero ver os defensores do programa se voluntariarem a viver com a quantia mensal que o programa fornece), que não permite a verdadeira ascensão social das classes mais baixas, que não possui nenhum compromisso de médio e longo prazo com a melhora das condições de vida deles, e em troca faz com que os beneficiários sirvam ao propósito da manutenção do grupo político no poder eternamente na base da coerção.
Essa tática rasteira fica evidente quando o principal artifício utilizado pelo partido hoje no poder é chantagear os beneficiários através de mentiras, ameaçando-os de perder o benefício se não reelegerem o governo atual. É a escravização dos pobres, que devem ser subservientes aos padrinhos e madrinhas se quiserem receber uma quantia irrisória que os mantém na miséria material e intelectual, fora da sociedade e sem direitos.
Apoiar esse projeto de escravização do povo é apoiar a dominação da oligarquia ditatorial sobre a população. O Brasil nunca será uma democracia enquanto pessoas defenderem este modelo de alienação e escravização dos pobres ao invés de um modelo que torne os pobres cidadãos verdadeiros, pensantes e livres.
A partir de iniciativas distintas de políticos comprometidos com o futuro da nação, foi instituído o programa social que ficou conhecido como Bolsa-Escola na esfera federal. O programa visava dar uma compensação financeira às famílias que mantivessem as crianças na escola, ao mesmo tempo afastando-as do trabalho em condições degradantes a que elas eram submetidas, tirando sua família da miséria e provendo um futuro a longo prazo para essas crianças, que se veriam livres do analfabetismo e teriam oportunidade de conseguirem empregos qualificados no futuro. Salvo alguns pontos de melhoria, este programa social é o mais adequado para melhorar a condição sócio-econômica dos mais desfavorecidos, tornando-os cidadãos realmente inseridos na sociedade.
Todavia, o programa foi subvertido para um tipo de máfia escravizadora. Ao invés de um programa com propósito de tirar as crianças da miséria intelectual e formar cidadãos conscientes, instruídos e livres, transformou-se o programa em uma troca de favores. O governo dá um valor irrisório para pessoas (quero ver os defensores do programa se voluntariarem a viver com a quantia mensal que o programa fornece), que não permite a verdadeira ascensão social das classes mais baixas, que não possui nenhum compromisso de médio e longo prazo com a melhora das condições de vida deles, e em troca faz com que os beneficiários sirvam ao propósito da manutenção do grupo político no poder eternamente na base da coerção.
Essa tática rasteira fica evidente quando o principal artifício utilizado pelo partido hoje no poder é chantagear os beneficiários através de mentiras, ameaçando-os de perder o benefício se não reelegerem o governo atual. É a escravização dos pobres, que devem ser subservientes aos padrinhos e madrinhas se quiserem receber uma quantia irrisória que os mantém na miséria material e intelectual, fora da sociedade e sem direitos.
Apoiar esse projeto de escravização do povo é apoiar a dominação da oligarquia ditatorial sobre a população. O Brasil nunca será uma democracia enquanto pessoas defenderem este modelo de alienação e escravização dos pobres ao invés de um modelo que torne os pobres cidadãos verdadeiros, pensantes e livres.
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